quinta-feira, 31 de julho de 2008

Wise Nike



Rapaz, não é que esse tal de Nike é sabido.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Pros Ombudsman

Longe de mim querer desfalcar o Observatório de Favelas.



Assim que vi pensei no Capilo. Cerveja, Capilo. É automático. Depois, pensei melhor. Cerveja + Nordeste = Clementina. Aí não pude deixar de considerar o Bodão, que pelo pouco que conheço (apenas de ouvir falar) acho que não ia deixar a oportunidade passar.

Quem for contratado, me chama para uma temporada na casa do litoral, por favor...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

A papinha e o papinho

Pizza de frango com catupiry. Opa, que beleza
Marguerita. O que é um voto de vereador né.
Portuguesa. Eu nem tenho candidato mesmo.
Calabresa com cebola! Aí é covardia.
Chocolate com morango. É isso. Meu amigo para vereador!

Procurei vários partidos, PP, PSB, PSDB. Mmmm....
Despolitizei o DCE da PUC, eu que fiz! Sei...
Cesar Maia é quase parte da minha família agora. Ihhhh...
Solange Amaral vai lá em casa a hora que eu quiser. Tá complicando.
O Dornelles é padrinho do meu pai. Aí abusou....

O voto tava barato. Tinha que abrir a boca?!

terça-feira, 15 de julho de 2008

De novo


Sim, só consigo pensar nisso! (pfff, quem dera...) Mas In Treatment é responsável por grande parte das minhas sinapses ultimamente.

É porque quando eu acho que a série já atingiu o auge, ela melhora. Estou definitivamente viciado. Do tipo, não me chame para nada se tiver episódios novinhos de In Treatment no meu computador.

A semana cinco (que vi todinha, os 5 episódios seguidos) é sensacional. Até a terapia do casal foi ótima. Cheguei à conclusão que o melhor jeito de ver a série é assim. A semana inteira de uma vez. Pode dar intervalos grandes entre uma semana e outra. Mas veja da sessão da Laura à da Gina, assim, no embalo. (olha eu aqui falando como se todo mundo fosse correndo baixar a série. Mas é que, no fundo, esse é meu deep down wish. Para poder conversar sobre depois. Mas enfim...) A série é tão, mas tão caprichada que Paul, o terapeuta, se comporta da mesma maneira durante a semana. Se segunda-feira ele está impaciente com Laura, na terça ele vai estar assim também com Alex. E na sexta ele explica à Gina o porque. Como uma pessoa normal que tem umas semanas melhores e outras piores. Seu temperamento não é colocado na trama, aleatoriamente, para melhor servir ao enredo. È realmente tudo muito verossímil, crível. Eu fico babando.

Tenho mania de ficar tentando adivinhar as falas nas séries. E não sou nenhum ótimo roteirista que está para ser descoberto pelos estúdios, mas tendo visto muita coisa acabo adivinhando bastante. Tem muitos clichês por aí. Mas em In Treatment não adivinho NADA. Nem uma falinha sequer. Chega a ser frustrante. Maravilhosamente frustrante, porque o inesperado é muito melhor. Nesse caso, pelo menos.

E um detalhe bobo, mas que gosto muito é que ela é cheio de sotaques. Não consigo identificar a origem de nenhum. Mas Laura, a mulher da terapia de casal e o próprio Paul não são americanos mesmo.

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Lembram daquele “amigo” candidato a vereador? Pois eis que me liga uma menina que também estudou comigo no colégio (e, concluí, assessora dele) para marcar um papinho dele com os velhos “amigos”.
- Vai ser numa pizzaria ali no Leblon, ele vai bancar. Tá querendo encontrar as pessoas.
Mmmm...sendo assim, bancado, faço um esforço para rever meus queridos amigos.

sábado, 5 de julho de 2008

Coisa boa



Ficou bom o anúncio encomendado pela Unimed caso o Fluminense tivesse ganho. Mais um motivo pra lamentar a perda.

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Um dos melhores nomes de filme que eu já vi!

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In Treatment se dirige a passos largos para o seleto grupo de Top5 Series of All Times. Grupo esse que já tem umas 7 séries, porque só 5 é impossível!

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Milho grande

Mais um encontro rumo ao primeiro milhão.
Bati um papo com o fornecedor
Eu tenho um mega cliente. 500 pontos.
Mmmm...Pega a calculadora 100 x 500 = 500.000! Putamerdafudeu!!!
Calma, calma. É 50.000. Ah tá.

- E não é que a gente pode acabar virando publicitário!
- A gente fez faculdade disso né mesmo.
- É, mas nunca imaginei.
- Nem eu...

Ontem vi meu chefe pilantra e nojento se afastar e meu primeiro milhão chegar mais perto. Tudo bem que foi tudo um milímetro para lá e para cá.

Triste mesmo foi só a derrota do Fluminense em um Baixo Gávea vazio com meia dúzia de Urubus carniceiros e secadores.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Variedades

1/3 do tempo de propaganda política é divido igualmente pelos partidos e o resto (2/3) é dividido proporcionalmente tendo como base o número de representantes dos partidos ou coligações na Câmara.

O partido já é menor, tem menos eleitores e ainda vai ter menos tempo para convencer os outros? Não entendo a lógica dessa regra não. Ainda mais porque incentiva aquelas coligações esdrúxulas onde tempo de propaganda é moeda de troca.

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Apesar de relutar misturar grupos sempre fico pensando que Fulano ia se dar muito bem com Cicrano. É impressionante como me engano. Fulano sempre caga para Cicrano mas adora Beltrano que nunca imaginei que iam se dar bem.

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E não é que todo mundo está respeitando e com medo dessa nova lei de beber e dirigir?! É impressionante o efeito que ela teve nas pessoas. Sei lá por que razão não levei muita fé nessa fiscalização toda. Talvez seja porque ainda não caiu a ficha que tamanha babaquice seja verdade. Se o Cajibrina resolver respeitar aí reconsidero. A conferir...

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Propaganda apelativa é comigo mesmo. Caio feito um pato. Ontem vi uma ótima.

“Experiências com câmeras escondidas em SP”
A tela dividida ao meio com o mesmo cenário e o mesmo menino só que em ocasiões diferentes.
Na 1ª metade ele fica sentado na calçada fantasiado de menino de rua
Na 2ª ele está fantasiado de riquinho. Blusa pólo e tal. Sentado na mesma calçada.
Não dá 30 seg as pessoas param para ajudar o engomadinho. Em 40 seg já tem uns 10 preocupados com ele. Enquanto isso na outra metade o mesmo menino fica lá, segurando a cabeça de tédio. Só.
“Por que apenas algumas crianças são nosso problema?”

Caio porque essas teriam sido minhas atitudes. E ainda ia me sentir bem de ter ajudado o engomadinho. Boa ação do dia, sabe? Que merda!