Sei que já falei do caso da empregada no último post. Mas é que preciso falar mais. Essa história ainda não me saiu da cabeça.
Sério, trabalhar lá em casa não é nenhum martírio. Pensa comigo: duas pessoas morando apenas. Casa até grande, mas sem móveis, logo, fácil de limpar. Pagamento em dia. Quarto bom, com cama boa, TV. Cozinha com fogão bom, microondas, máquina de lavar-louça!
E já é a segunda empregada que desiste do emprego. A primeira até veio e disse que não queria mais porque não estava gostando. Já a segunda abandonou o emprego! Sem nem receber metade do mês a que tinha direito.
O que tem que se fazer para manter uma empregada satisfeita e motivada a voltar no dia seguinte nos dias de hoje?! Levar flores? Bombons? Molhar a mão (aquele extra anti-abandono de emprego)???
Achei que minha simpatia e papo rápido durante o jantar tivessem dando conta. Mas não! Pelo visto tenho que me dedicar mais. Manter empregada no emprego ta fácil não. Se eu encontrar uma que cozinhe bem então, acho que levo e busco em casa! Para garantir.
*
Sábado faltou luz na minha rua. Uma mobilização da vizinhança. Todo mundo na rua batendo papo, conversando sobre IPTU, condomínio, enfim, nossos assuntos em comum.
Eis que antes mesmo da Light, porém depois do carro da Rede Globo (porque a Globo foi cobrir uma falta de luz ali eu não sei) me chega um carro da Record.
Atores, diretor, iluminação, câmera! Como?
“Ah, parece que eles aproveitaram que faltou luz aqui para gravar uma cena da novela.” Me diz o porteiro.
“Ahn??? Eles ficaram sabendo, mobilizaram a equipe e conseguiram chegar aqui antes da Light? Gente, é óbvio! Eles provocaram essa falta de luz para gravar a cena. Qual o nome da novela?”
“Chamas da Vida”
“Fudeu. O próximo passo é tocar fogo na rua.”
*
Eu topo trabalhar sábado e domingo e ficar em casa 2ª e 3ª. Só chove no fim de semana. Aliás, que idéia ótima. Rodízio de fim de semana. Cada grupo de pessoas ter seus dois dias de folga em dias diferentes. Tipo rodízio de carro em São Paulo.
*
O Diogo Mainardi é o garoto mais enxaqueca que eu já ouvi falar. Tipo eu nesse post. Reclama de tudo! Acho que por isso que gosto tanto de ouvi-lo.
*
Que 99,9% das pessoas são egoístas eu já sabia. Para mim, é o defeito mais comum por aí. Mas tinha a ilusão que tinha um grupo, meia dúzia de seis, que escapava dessa sina. Mas não.
Chato descobrir que é apenas você que tenta ver no outro que você gosta, algo de melhor para facilitar a convivência.
“Quando o jeito é se virar
cada um trata de si
irmão desconhece irmão...”
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Segunda-feira tem sua vantagem
Se todos os dias o trânsito fosse igual ao de segunda-feira, tudo seria mais fácil.
Só não consigo entender o porquê do trânsito de segunda-feira ser tão tranqüilo assim. Nem uma teoria sem sentido me passa pela cabeça.
*
Se você, caro leitor, tiver alguma empregada para me indicar, por favor. O serviço é fácil. O básico de limpar, passar, arrumar. E, claro, cozinhar. O único item com o qual sou exigente. Mas se ficar muito difícil e demorar muito tempo, vai sem cozinhar tão bem assim mesmo. A última, até ganhar na megasena e não dar mais as caras por aqui, fazia uma comidinha difícil de engolir.
É sério.
*
Dia 25 começa o Festival do Rio. Ô alegria. Adoro os riscos de filmes desconhecidos. As sinopses ultra trashs que rendem ótimos filmes. Ou o contrário, mas que aí rendem risadas no festival do ano seguinte. Ver filmes blockbusters meses antes. Os independentes que só sairão em vídeo.
O momento, com caderno do Globo sobre o festival de um lado, revistinha oficial do festival do outro e papelzinho que preenche para comprar os ingressos em cima, é único. Besteira, mas gosto muito.
Queria que meu chefe partilhasse da mesma emoção e me liberasse alguns dias de tarde para assisitir alguns filmes.
Só não consigo entender o porquê do trânsito de segunda-feira ser tão tranqüilo assim. Nem uma teoria sem sentido me passa pela cabeça.
*
Se você, caro leitor, tiver alguma empregada para me indicar, por favor. O serviço é fácil. O básico de limpar, passar, arrumar. E, claro, cozinhar. O único item com o qual sou exigente. Mas se ficar muito difícil e demorar muito tempo, vai sem cozinhar tão bem assim mesmo. A última, até ganhar na megasena e não dar mais as caras por aqui, fazia uma comidinha difícil de engolir.
É sério.
*
Dia 25 começa o Festival do Rio. Ô alegria. Adoro os riscos de filmes desconhecidos. As sinopses ultra trashs que rendem ótimos filmes. Ou o contrário, mas que aí rendem risadas no festival do ano seguinte. Ver filmes blockbusters meses antes. Os independentes que só sairão em vídeo.
O momento, com caderno do Globo sobre o festival de um lado, revistinha oficial do festival do outro e papelzinho que preenche para comprar os ingressos em cima, é único. Besteira, mas gosto muito.
Queria que meu chefe partilhasse da mesma emoção e me liberasse alguns dias de tarde para assisitir alguns filmes.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Reunião Geral
Desço pra almoço. Todo mundo com cara de quem viu o Silvio Santos sem peruca ou a Hebe Camargo sem roupa.
- Gente, o que houve?
- Fulana de tal rodou, tá sabendo não?
- = O [cara de que viu o Silvio sem.. ou...]
Reunião geral do chefe com medo da repercussão da demissão de pessoa mais antiga e uma das mais queridas da empresa.
(...)
- Eu me sinto um piloto de avião. Quem não estiver me ajudando eu me sinto na obrigação de abrir a porta e jogar para fora. Senão o avião cai.
(...)
- Aprendi com meu avô. Ele lutou na Primeira Guerra Mundial. Quando gritavam avançar, algumas pessoas corriam na direção oposta. E meu avô como sargento tinha que fuzilar essas pessoas. Quando eu digo avançar aqui na empresa espero que todos corram para o objetivo. Senão tenho que fazer como meu avô.
(...)
- Ela tem as características e crenças dela. Mas que é para ela usar da porta para fora. Na minha empresa não quero. Você pode ser sapatão, mas entrou aqui, não! Pode ser viado, mas aqui, não! Pode ser hippie, mas fora da minha empresa.
Muita psicologia, né não?! Endomarketing na veia!
- Gente, o que houve?
- Fulana de tal rodou, tá sabendo não?
- = O [cara de que viu o Silvio sem.. ou...]
Reunião geral do chefe com medo da repercussão da demissão de pessoa mais antiga e uma das mais queridas da empresa.
(...)
- Eu me sinto um piloto de avião. Quem não estiver me ajudando eu me sinto na obrigação de abrir a porta e jogar para fora. Senão o avião cai.
(...)
- Aprendi com meu avô. Ele lutou na Primeira Guerra Mundial. Quando gritavam avançar, algumas pessoas corriam na direção oposta. E meu avô como sargento tinha que fuzilar essas pessoas. Quando eu digo avançar aqui na empresa espero que todos corram para o objetivo. Senão tenho que fazer como meu avô.
(...)
- Ela tem as características e crenças dela. Mas que é para ela usar da porta para fora. Na minha empresa não quero. Você pode ser sapatão, mas entrou aqui, não! Pode ser viado, mas aqui, não! Pode ser hippie, mas fora da minha empresa.
Muita psicologia, né não?! Endomarketing na veia!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
A gente se acostuma
Professora Lenilse de português. Sexta série no Santo Inácio. Ela distribui um calhamaço de folhas que na capa estava escrito “Tessitura de Vozes”. Lembro de, na época, não entender nada do título. E, pra falar a verdade, até hoje não entendo muito bem esse título. Ainda o acho ruim.
Mas o fato é que adorei aquela reunião de textos bons e guardei por longos anos. Se bobear ainda está perdido por aí em alguma pasta num fundo de armário. Mas na memória mesmo guardei apenas um texto.
“Eu sei, mas não devia” Marina Colasanti
A intenção da autora no texto, eu sabia desde então, era criticar o fato das pessoas se acostumarem com tudo na vida. Ela descreve várias situações da vida moderna como correria, falta de contato, mortes aos montes etc. e diz que não!, não devíamos nos acostumar a esse tipo de coisa. E ainda termina com a frase para sacramentar o argumento dela:
“A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.”
Pois, Marina, te digo o seguinte. Esse texto, já lá na sexta série, aos meus 12 anos, bateu em mim de um jeito totalmente diferente. O oposto da intenção original, eu diria. Inclusive, até hoje, quando me encontro em alguma situação ruim, daquelas osso duro de roer, é no seu texto que penso. Eu não poderia concordar mais conosco. Não digo concordar com você, porque não foi exatamente isso que você escreveu. Nem digo comigo, porque foi através do seu texto que cheguei a essa conclusão.
Mas, de fato, a gente se acostuma a tudo nessa vida! E não é reconfortante? Saber que independente da merda na qual você está, você vai se acostumar a ela. E, por se acostumar, eu não digo ficar nela para sempre. Mas se adaptar às condições que você se encontra, achar aquela zona de conforto que você começa a ver o lado bom da situação e ver que o lado ruim dá para levar.
Alguns poderiam dizer que é conformismo. Outros, podem achar que é, na verdade, otimismo. Mas acho que saber que nos acostumamos com TUDO na vida, uma idéia nada assustadora e, sim, tranqüilizadora.
*
Quando nos sentíssemos cansados, fartos do mesmo sol
a fingir de novo todas as manhãs, convocaríamos
os amigos mais íntimos com um cartão de convite
para o ritual do Grande Desfazer: "Fulano de tal comunica
a V. Exa. que vai transformar-se em nuvem hoje
às 9 horas. Traje de passeio".
E então, solenemente, com passos de reter tempo, fatos
escuros, olhos de lua de cerimônia, viríamos todos assistir
a despedida.
José Gomes Ferreira
Mas o fato é que adorei aquela reunião de textos bons e guardei por longos anos. Se bobear ainda está perdido por aí em alguma pasta num fundo de armário. Mas na memória mesmo guardei apenas um texto.
“Eu sei, mas não devia” Marina Colasanti
A intenção da autora no texto, eu sabia desde então, era criticar o fato das pessoas se acostumarem com tudo na vida. Ela descreve várias situações da vida moderna como correria, falta de contato, mortes aos montes etc. e diz que não!, não devíamos nos acostumar a esse tipo de coisa. E ainda termina com a frase para sacramentar o argumento dela:
“A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.”
Pois, Marina, te digo o seguinte. Esse texto, já lá na sexta série, aos meus 12 anos, bateu em mim de um jeito totalmente diferente. O oposto da intenção original, eu diria. Inclusive, até hoje, quando me encontro em alguma situação ruim, daquelas osso duro de roer, é no seu texto que penso. Eu não poderia concordar mais conosco. Não digo concordar com você, porque não foi exatamente isso que você escreveu. Nem digo comigo, porque foi através do seu texto que cheguei a essa conclusão.
Mas, de fato, a gente se acostuma a tudo nessa vida! E não é reconfortante? Saber que independente da merda na qual você está, você vai se acostumar a ela. E, por se acostumar, eu não digo ficar nela para sempre. Mas se adaptar às condições que você se encontra, achar aquela zona de conforto que você começa a ver o lado bom da situação e ver que o lado ruim dá para levar.
Alguns poderiam dizer que é conformismo. Outros, podem achar que é, na verdade, otimismo. Mas acho que saber que nos acostumamos com TUDO na vida, uma idéia nada assustadora e, sim, tranqüilizadora.
*
Quando nos sentíssemos cansados, fartos do mesmo sol
a fingir de novo todas as manhãs, convocaríamos
os amigos mais íntimos com um cartão de convite
para o ritual do Grande Desfazer: "Fulano de tal comunica
a V. Exa. que vai transformar-se em nuvem hoje
às 9 horas. Traje de passeio".
E então, solenemente, com passos de reter tempo, fatos
escuros, olhos de lua de cerimônia, viríamos todos assistir
a despedida.
José Gomes Ferreira
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Apesar de vocês...
Quem foi o idiota que inventou que beber refrigerante demais faz mal
Quem foi o idiota que inventou que não se deve falar o que dá na telha
Quem foi o idiota que inventou a hierarquia
Quem foi o idiota que inventou o fim de semana com apenas dois dias
Quem foi o idiota que inventou a igreja
Quem foi o idiota que inventou que tirar foto em viagem é legal
Quem foi o idiota que inventou o Windows Vista
Quem foi o idiota que inventou que homem casa com mulher, tem filhinhos e assim que tem que ser
Quem foi o idiota que inventou a ressaca moral
Quem foi o idiota que inventou o molho a bolonhesa
Quem foi o idiota que inventou que tomar sol depois do meio dia dá câncer
Quem foi o idiota que inventou que qualquer coisa agora dá câncer
Quem foi o idiota que inventou o carregador de pilhas a pilha
Quem foi o idiota que inventou isso
Quem foi o idiota que inventou o terno e a gravata
Quem foi o idiota que inventou o alumínio que serve de tampa para o iogurte
Quem foi o idiota que inventou que em eventos sociais, mulher de saia pode, mas homem de bermuda não
Quem foi o idiota que inventou o post it grande, cuja cola nunca funciona
Quem foi o idiota que inventou a Irislene Stefanelli
Quem foi o idiota que inventou tanto coisa inútil
Quem foi o idiota que inventou o Campari
Quem foi o idiota que inventou a pochete
Quem foi o idiota que inventou o voto obrigatório
Quem foi o idiota que inventou a cerveja sem álcool
Quem foi o idiota que inventou a família Garotinho
Quem foi o idiota que inventou o cartão de crédito
Quem foi o idiota que inventou a velocidade cinco
Quem foi o idiota que inventou que é elegante andar por aí com uma gravata apertando o gogó
Quem foi o idiota que inventou o Faustão
Quem foi o idiota que inventou o logo do Carrefour
Quem foi o idiota que inventou o caveirão
Quem foi o idiota que inventou essa bosta
Quem foi o idiota que inventou a língua portuguesa
*contribuição de 13 pessoas para esse post.
Quem foi o idiota que inventou que não se deve falar o que dá na telha
Quem foi o idiota que inventou a hierarquia
Quem foi o idiota que inventou o fim de semana com apenas dois dias
Quem foi o idiota que inventou a igreja
Quem foi o idiota que inventou que tirar foto em viagem é legal
Quem foi o idiota que inventou o Windows Vista
Quem foi o idiota que inventou que homem casa com mulher, tem filhinhos e assim que tem que ser
Quem foi o idiota que inventou a ressaca moral
Quem foi o idiota que inventou o molho a bolonhesa
Quem foi o idiota que inventou que tomar sol depois do meio dia dá câncer
Quem foi o idiota que inventou que qualquer coisa agora dá câncer
Quem foi o idiota que inventou o carregador de pilhas a pilha
Quem foi o idiota que inventou isso
Quem foi o idiota que inventou o terno e a gravata
Quem foi o idiota que inventou o alumínio que serve de tampa para o iogurte
Quem foi o idiota que inventou que em eventos sociais, mulher de saia pode, mas homem de bermuda não
Quem foi o idiota que inventou o post it grande, cuja cola nunca funciona
Quem foi o idiota que inventou a Irislene Stefanelli
Quem foi o idiota que inventou tanto coisa inútil
Quem foi o idiota que inventou o Campari
Quem foi o idiota que inventou a pochete
Quem foi o idiota que inventou o voto obrigatório
Quem foi o idiota que inventou a cerveja sem álcool
Quem foi o idiota que inventou a família Garotinho
Quem foi o idiota que inventou o cartão de crédito
Quem foi o idiota que inventou a velocidade cinco
Quem foi o idiota que inventou que é elegante andar por aí com uma gravata apertando o gogó
Quem foi o idiota que inventou o Faustão
Quem foi o idiota que inventou o logo do Carrefour
Quem foi o idiota que inventou o caveirão
Quem foi o idiota que inventou essa bosta
Quem foi o idiota que inventou a língua portuguesa
*contribuição de 13 pessoas para esse post.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Dia do Blog
Tem dia de tudo nesse mundo, não é mesmo?! Nada mais justo que um dia do blog. Pois eu descobri com dois dias de atraso. E, segundo li por aí, no dia do blog (não, não se sai dando parabéns para os blogueiros não. Tem um protocolo a ser seguido) você indica 5 blogs que ache bom. Fora os que estão ali do lado que acesso todo dia tem uns que também gosto e leio com menos freqüência, porém leio:
1. A Bear Ate My Parents: blog de uma gaúcha que descobri nem lembro como. Mas ela escrevia sobre séries quando descobri. Reviews ótimos sobre House. Por causa dela que resolvi começar a ver. Hoje sou viciado. Não leio reviews de séries que não acompanho. Os dela eu lia. É o estilo de escrever. O endereço mais recente é um blog sobre nada em específico. O único problema é que ela muda de blog como eu de camisa. Tem que ficar caçando. Mas eu caço. Estilo, muito estilo.
2. Post Secret: A descrição oficial do blog numa tradução rápida é “projeto de arte comunitário em andamento onde pessoas mandam seus segredos anonimamente em um lado de um cartão postal”. É ótimo ver os segredos dos outros revelados ali. Às vezes é o seu também. Mesmo que esteja claro que alguns sejam fabricados como o papa que “mandou” que tinha desejo de transar com um cardeal. (não que eu não acredite que o papa não possa ter tido esse desejo. Mas mandar para o PostSecret seria demais. Até para o Joseph)
3. Te Dou um Dado?: Não tenho idéia porque esse não está aí do lado nos vícios. Acesso todo dia, pelo menos uma vez. Blog com um humor fantástico, ácido, sagaz e rapidíssimo. Um dos poucos blogs que depois de descoberto, fui ler os posts antigos. E olha que eram muitos. Eles zoam celebridades e a maior fonte deles é o EGO. Acredite, é legal!
4. Blog NaTV: apenas para que gosta de séries. É só sobre isso. Mas o que me ganhou foram duas coisas na verdade. Uma que a Gisele (autora do blog) adorava Veronica Mars e é difícil achar alguém que goste assim, a ponto de escrever sobre. Veronica é para os inteligentes. E a outra é que ela colocava umas listas das melhores músicas tocadas nas séries. Descobri várias bandas e músicas boas nesse blog.
5. Não lembro do 5o.
1. A Bear Ate My Parents: blog de uma gaúcha que descobri nem lembro como. Mas ela escrevia sobre séries quando descobri. Reviews ótimos sobre House. Por causa dela que resolvi começar a ver. Hoje sou viciado. Não leio reviews de séries que não acompanho. Os dela eu lia. É o estilo de escrever. O endereço mais recente é um blog sobre nada em específico. O único problema é que ela muda de blog como eu de camisa. Tem que ficar caçando. Mas eu caço. Estilo, muito estilo.
2. Post Secret: A descrição oficial do blog numa tradução rápida é “projeto de arte comunitário em andamento onde pessoas mandam seus segredos anonimamente em um lado de um cartão postal”. É ótimo ver os segredos dos outros revelados ali. Às vezes é o seu também. Mesmo que esteja claro que alguns sejam fabricados como o papa que “mandou” que tinha desejo de transar com um cardeal. (não que eu não acredite que o papa não possa ter tido esse desejo. Mas mandar para o PostSecret seria demais. Até para o Joseph)
3. Te Dou um Dado?: Não tenho idéia porque esse não está aí do lado nos vícios. Acesso todo dia, pelo menos uma vez. Blog com um humor fantástico, ácido, sagaz e rapidíssimo. Um dos poucos blogs que depois de descoberto, fui ler os posts antigos. E olha que eram muitos. Eles zoam celebridades e a maior fonte deles é o EGO. Acredite, é legal!
4. Blog NaTV: apenas para que gosta de séries. É só sobre isso. Mas o que me ganhou foram duas coisas na verdade. Uma que a Gisele (autora do blog) adorava Veronica Mars e é difícil achar alguém que goste assim, a ponto de escrever sobre. Veronica é para os inteligentes. E a outra é que ela colocava umas listas das melhores músicas tocadas nas séries. Descobri várias bandas e músicas boas nesse blog.
5. Não lembro do 5o.
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